"Cachorros Falam"


ESSE É O MEU BABY QUANDO ERA FILHOTE (BRUCE)

Essa de q os cães falam não é novidade pra mim, pq o Bruce meu filho, é a prova disso todos os dias, e todo mundo diz:
- Nossa ele só falta falar!!! 
Ué mas ele fala, do jeito dele, mais fala, o meu pequeno então faz cada coisa q ninguém nem imagina.

Encontrei o resumo de um livro q é a cara dele.
1a. edição, 2010/Sophie Collins/Ediouro

Sinopse :O Livro ensina a compreender a linguagem corporal dos cães
Olhos, orelhas, cabeça, boca, dentes, pernas e cauda dos cães funcionam como um "alfabeto" na comunicação com o ser humano. Mas por que, às vezes, é tão difícil entender o que eles "dizem"? Este guia prático recorre a imagens e exemplos para "traduzir" cada passo dessa interação e nos propiciar uma compreensão mais ampla do comportamento de nossos melhores amigos. Assim como os humanos, cachorros bocejam quando estão cansados. Mas não apenas nestas situações. O bocejo pode acontecer quando os bichos estão confusos e desconfortáveis. A explicação está no livro "Cachorros Falam", da escritora Sophie Collins, um prático manual ilustrado que ensina a interpretar a linguagem corporal dos animais.Na obra, a autora ensina a diferenciar as reações dos cães aos estímulos dos donos e até em interações com outros cachorros. Sophie Collins explica como identificar a fala canina - que vai muito além do simples latido - e a interpretar movimentos e posições de pernas, costas, cauda e expressões faciais.Latidos, rosnados e uivos não são as únicas maneiras que os cachorros têm para se expressar. Estes sons, que constituem a "fala" dos cães, são os menos importantes na hora de entender nossos bichos de estimação. É o que explica Sophie Collins, autora de "Cachorros Falam" , lançamento da Ediouro, que tem se destacado na estante de Bichos. "Nossos amigos utilizam cauda, orelhas, olhos, bigodes e boca para expressar o que sentem e, se o dono souber o que precisa observar, pode surgir um diálogo bastante eloquente", explica Collins. Mover as orelhas para frente ou para trás, é um dos recursos corporais utilizados pelos animais para se comunicar, por exemplo.O livro procura alertar para a necessidade de não supervalorizar os bichinhos, tratando-os como seres humanos nem tampouco tratá-los como se apenas seguissem seus instinstos. Como diz Sophie, "cão que não tenta se expressar é algo que não existe".
É difícil falar de cães sem recorrer ao antropomorfismo. Vale lembrar, assim, que a tentativa de entender o cão não é como decifrar um idioma estrangeiro - a questão não é de nacionalidade, mas de espécie diferente. O que está em foco é bem mais profundo do que diferenças culturais. Mesmo a linguagem que usamos para descrever a "fala" dos cães é subjetiva, porque tem como parâmetro emoções próprias do ser humano. Lembre-se disso da próxima vez que disser coisas como "Meu cachorro pede proteção" ou "Meu cão sente ciúme". Você pode ter razão mas também pode não ter - afinal, está atribuindo motivações humanas a uma espécie que tem necessidades básicas coincidentes, mas seguramente diferentes. E sua referência para essa percepção são os seres humanos, e não os cães.

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